quarta-feira, 13 de julho de 2011

Charutos - Como degustá-los.

Queridos leitores e seguidores,

Atendendo uma sugestão do meu leitor assíduo e seguidor Diego Simões farei aqui uma postagem especial sobre charutos que segundo ele e seus apreciadores são para ser degustados e não fumados...

                Mas, como a missão deste blog será sempre de ser imparcial com quaisquer que sejam as postagens nele contidas, vale a pena esclarecer pontos importantes e ficarmos atentos, pois na maioria das cidades brasileiras (incluindo Salvador) existem leis municipais que proíbem o fumo em recintos fechados, portanto, certifique-se se é ou não permitido fumar no local, se não for permitido não insista e para tal existem tabacarias com esta finalidade, afinal de contas fumantes e não fumantes devem conviver em perfeita harmonia, prossigamos então com nossa postagem, Vamos lá?

Charutos são folhas secas do tabaco envoltas por uma folha inteira e preparadas em forma de rolo, os charutos são compostos por três partes:

1)  Capa – que é a parte exterior;

                2)  Miolo – que é o rolo de folhas de tabaco, que são prensadas juntamente com o capote;

                3) Capote – é uma folha mais resistente, para envolver o miolo de modo a dar-lhe um formato uniforme.

                                                                                              
                Charutos são feitos pra serem tragados e preferencialmente harmonizados com alguma bebida, tipo: conhaques, licores, vinhos do porto, uísque, etc. Estes momentos dever ser tranqüilos, fumar apressado, estressado, mal acomodado, com inúmeras coisas para fazer ou pensar, é jogar fora uma oportunidade de prazer, ainda segundo Simões degustar um charuto exige tempo, é uma arte, existe um diálogo entre ele e o degustador numa relação de troca em que ambas as partes devem procurar a perfeição da sintonia e da interação de dois seres absolutamente distintos: o charuto e um homem feliz...
  
Degustar um bom charuto é um momento grande e único e/ou sinônimo de grandes momentos!
  
                De onde vem este desejo? Não sabemos, pois nem Freud explica.

                      




Grande abraço,

MP:)


Queridos

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